Morte em rusga policial em Chipre sob investigação

13-04-2024

    Controvérsia em Torno de Rusga Policial em Chipre

    Um relato contundente de K.S., residente do apartamento e testemunha ocular da rusga policial em Limassol, contradiz a narrativa oficial sobre os eventos que levaram à morte trágica de Anisur Rahman, um jovem trabalhador de Bangladesh. Segundo K.S., na manhã de quarta-feira, cerca de 15 indivíduos sem uniformes arrombaram a porta e agrediram os residentes, sem apresentar mandado de busca.

    Lefteris Kyriakou, chefe do Departamento de Investigação Criminal de Limassol, havia declarado que os oficiais “visitaram o apartamento, bateram à porta e entraram na residência”. Contudo, Kyriakou admitiu à CNA que não possuíam um mandado, comparando a ação a visitas de registro populacional.

    Em contraste, K.S., agora detido no Centro de Detenção de Menogeia, compartilhou com philenews e in-cyprus que os agentes “nos prenderam e agora estou em Menogeia aguardando deportação o mais rápido possível, nos fizeram assinar pedidos de retorno voluntário”. Ele descreve Menogeia como uma prisão e expressa seu desejo urgente de deixar Chipre, solicitando proteção e temendo represálias por revelar a verdade sobre a imigração civil.

    No início da quarta-feira, a polícia invadiu um apartamento no quinto andar de um edifício em Limassol, agindo com base em informações sobre migrantes indocumentados. Na tentativa de fuga, dois homens estrangeiros saltaram pela janela. A rusga resultou na morte de um trabalhador do Bangladesh, de 19 anos, que caiu quando tentava escapar, enquanto o outro homem sofreu ferimentos graves e foi hospitalizado.

    Fontes indicam que os indivíduos detidos estão sendo mantidos em Limassol e o homem ferido permanece no hospital sob vigilância policial. A organização KISA informa que ele também está sob custódia, sem atualizações disponíveis sobre seu estado de saúde.

    O partido AKEL exigiu esclarecimentos do Ministro da Justiça e do Chefe da Polícia sobre várias questões-chave, incluindo a aderência aos protocolos legais durante a busca policial e o uso de força. Maria Stylianou Lottides, Comissária para Administração e Proteção dos Direitos Humanos, iniciou uma investigação independente para esclarecer os eventos que levaram à morte do jovem.

    Uma testemunha ocular de uma rusga policial em Chipre refutou a versão da polícia sobre os acontecimentos, afirmando que os agentes invadiram o apartamento sem mandado de busca e usaram a força contra os residentes

    Que disse a testemunha sobre a rusga policial em Chipre?

    A testemunha relatou que a operação policial em Chipre foi intensa e bem coordenada, resultando em várias detenções e na apreensão de material suspeito.

    No results found.

    Pode a testemunha confirmar a rusga sem mandado?

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