O que teve para o pequeno-almoço? Infelizmente, baldes de café.
Descreva o seu dia perfeito
Começa e termina com bons amigos e boa comida. Um dia ideal é preenchido com momentos de partilha e alegria, onde a música toca suavemente ao fundo, criando uma atmosfera de harmonia e felicidade.
Melhor livro que já leu
Adoro autobiografias, então nada muito profundo aqui, mas “Best Seat in the House” de Jerry Shirley é maravilhosamente escrito e realmente se destacou.
Melhor memória de infância
Não ter um telefone como extensão do braço. Esses dias de liberdade e simplicidade são lembrados com carinho.
O que está sempre no seu frigorífico?
Tabasco verde e (quase sempre expirado) queijo feta.
Que música está a ouvir no carro neste momento?
Tamikrest e uma grande quantidade de Pantelis Thalassinos porque o bebé adora!
Qual é o seu animal espiritual?
Gatos, porque aspiro ser tão despreocupada quanto eles.
Do que mais se orgulha?
De conseguir viver exclusivamente da música e de conseguir manter-se firme num campo dominado por homens.
Cena de filme que mais a marcou
Em “Into The Wild”, antes de McCandless morrer, ele escreveu as palavras “A felicidade só é real quando compartilhada”. Isso ressoou na altura e ainda hoje mantém-se verdadeiro.
Se pudesse escolher qualquer pessoa (viva ou morta) para sair à noite, quem seria?
A minha avó Nefeli, que era uma verdadeira badass e que perdi muito jovem para fazer as perguntas mais sérias.
Se pudesse viajar no tempo, quando/onde iria?
Muitos concertos para listar aqui!
Qual é o seu maior medo?
Não conseguir proteger o meu filho das redes sociais e a possibilidade de um dia termos que deixar nossa casa por causa das mudanças climáticas.
O que diria ao seu eu de 18 anos?
Melhora em tantos aspectos!
Nomeie uma coisa que a faria parar de namorar alguém
Mentir (e má higiene).
Se o mundo acabasse em 24 horas, o que faria?
Provavelmente perderia tempo a enlouquecer com todas as coisas que não terei tempo para fazer, e depois teria uma boa refeição em derrota.