Para anos, temos observado corporações pagando em dinheiro para comprar cada vez mais casas e, em seguida, alugá-las. O artigo menciona que os números só estão aumentando. Como uma solução parcial simples: o condado decide um número máximo de casas que podem ser possuídas por um indivíduo ou empresa, talvez 10, 20 ou 50, e serem tratadas da mesma forma que sempre foram. Em seguida, implementamos uma nova regra de imposto sobre a propriedade que, para qualquer unidade de aluguel acima desse número, o indivíduo ou empresa paga um imposto adicional de 10% sobre a propriedade, e na próxima, um imposto adicional de 20% a mais, etc. Um ajuste adicional de imposto sobre vendas pode ser adicionado também.
É uma insanidade permitir que corporações ou indivíduos ricos comprem milhares de unidades habitacionais e transformem o resto dos americanos em inquilinos. Isso foi o que aconteceu quando a realeza era o sistema e o povo teve uma revolução.
Investidores Privados e a Crise Imobiliária
Investidores privados buscando fortunas às custas dos inquilinos! Isso é justo, correto na América?
As preocupações levantadas por Clif Quinn de Blossom Valley e Chet Chebegia de San Marcos refletem um sentimento crescente entre os cidadãos. A prática de grandes corporações adquirirem imóveis em massa tem gerado um aumento nos preços das casas, tornando-as inacessíveis para muitas famílias. A proposta de limitar o número de propriedades que uma entidade pode possuir e aumentar os impostos sobre propriedades adicionais visa conter essa tendência.
O impacto dessas medidas pode ser significativo. Ao desincentivar a compra em massa por corporações, espera-se que mais casas estejam disponíveis para compradores individuais, potencialmente estabilizando ou até reduzindo os preços dos imóveis. Além disso, os impostos adicionais poderiam gerar receita para o condado, que poderia ser reinvestida em programas de habitação acessível.
Enquanto alguns argumentam que essas medidas podem desencorajar investimentos e afetar negativamente o mercado imobiliário, outros acreditam que são passos necessários para garantir que a casa própria continue sendo uma realidade alcançável para a maioria dos cidadãos.
O debate está apenas começando, mas uma coisa é clara: a questão da acessibilidade habitacional está no centro das atenções e as soluções propostas serão observadas de perto por todos os interessados.