Cyta analisa parceria para centro de dados após estudo de viabilidade

21-03-2024

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    Avanços no Projeto de Centro de Dados da Cyta

    A empresa de telecomunicações Cyta está a avançar com um estudo de viabilidade para a criação de um novo centro de dados, despertando o interesse de um total de dez empresas, segundo Maria Tsiakka, presidente da Cyta. Durante a reunião do House Audit Committee, onde foi discutido o relatório do Auditor Geral Odysseas Michaelides sobre a organização, Tsiakka mencionou a busca da Cyta por um parceiro estratégico para o projeto. Este parceiro investirá na empreitada, na qual a organização deterá uma participação de 51 por cento, com o governo a ser um potencial cliente.

    Michaelides observou que o estudo inicial de viabilidade foi encomendado a uma empresa privada, identificada no estudo como possível colaboradora da Cyta. Este estudo foi examinado pela direção anterior da Cyta, antes de ser retirado quando o Audit Service decidiu investigar a questão. “Até começar a investigação, a Cyta estava a negociar com esta empresa. E recuaram quando nós intervimos”, afirmou o Auditor Geral durante a sessão.

    Em resposta, Tsiakka afirmou que a criação do centro de dados é uma questão decidida pelo conselho de administração. Seguiu-se um processo de concurso, confiado a uma empresa de auditoria especializada, encarregada de preparar um estudo relevante e abordar empresas para participação no projeto. Das 39 empresas contactadas, oito mostraram interesse inicialmente. Contudo, não houve interesse final, pois as condições da Cyta exigiam que as empresas investissem no projeto, trouxessem clientes e fornecessem expertise à Cyta.

    “Discutimos numa reunião com o conselho de administração e decidimos dar instruções para a atualização deste estudo, para reaproximar as 8 mais 2 empresas que expressaram interesse”, disse Tsiakka. Ela notou que, uma vez encontrado um parceiro estratégico, a Cyta realizará um estudo de viabilidade do projeto.

    Além disso, Tsiakka afirmou que os investimentos planeados da Cyta estão focados no centro de dados e na promoção do desenvolvimento sustentável da organização, principalmente no atendimento às necessidades energéticas através de fontes renováveis.

    No decorrer da apresentação do seu relatório, Michaelides descreveu a Cyta como uma organização fundamentalmente saudável, operando num setor oligopolista. Ele também dirigiu críticas à direção anterior, acusando-a de criar uma imagem excessivamente positiva da empresa. Referiu-se ainda a questões muito sérias identificadas, que remetem aos “erros do passado”.

    A respeito do cabo de dados submarino EMC, em que a Cyta decidiu participar juntamente com a Grécia e a Arábia Saudita, Michaelides apontou que uma empresa recém-criada faz parte deste projeto, cujo diretor tem “ligações políticas”, implicando Disy e o ex-presidente Nicos Anastasiades. A Cyta retirou-se do projeto quando o Audit Service o examinou, mas rejeitou as afirmações de Michaelides. Tsiakka disse que a retirada se deveu a razões empresariais, já que os termos de financiamento mudaram e foram considerados inaceitáveis pela organização.

    O CEO da Cyta, Andreas Neocleous, descreveu o projeto como significativo, pois irá contornar a única rota dos cabos que passa pelo Canal de Suez. Ele acrescentou que a Cyta se retirou devido aos termos de participação muito estritos estabelecidos. “Os comentários do Auditor Geral não têm nada a ver connosco, pois somos legais e temos pareceres jurídicos que tudo foi legal”, disse Neocleous.

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    Qual é o objetivo da Cyta ao procurar um parceiro estratégico para o projeto do centro de dados?

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